domingo, 16 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
sobre muitos filmes....
Emília S Silberstein
Jaqueline
Bola e o sempre Sean Connery: Cid Rauen....
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sobre o festival e pessoas.....
Segundo ano seguindo o festival com mais afoito ( confesso que ano passado pareceu tudo mais interessante no quesito filmes), notei o quanto o cinema de Brasilia hoje esta mais carioca e pernambucano. Nada contra, mas o que houve com as outras produções do pais? o povo anda fugindo do festival no centro oeste? e os filmes feitos por aqui? nada de longas metragens? bom com a falta ou não, notei filmes muito experimentais assim como filmes com uma temática um tanto ampla tanto na mostra competitiva quanto na mostra Brasilia. Muita coisa mais do mesmo com filmes com temática repetitivas como com novatos nunca antes no local. Mas o filme da Hermilla Guedes eu perdi. Filme do colega Fauston da Silva ( meu amigo Nietzche),foi muito legal. e claro a nova empreitada do filme do apelidado por mim os irmão coen: Sergio Lacerda e Johil Carvalho ( no curta muito aguardado: HEREDITÁRIO),com a presença de dois já conhecidos amigos envolvidos: Doriel Francisco( plató) e Luciana Martuchelli ( preparação de elenco).muita gente se conhecendo, ( claro, um filme meu entregue em prol de uma novidade (( esse sim é uma novidade que quero contar mais logo a frente)). E hoje. o ultimo dia de uma semana muito interessante..... ano que vem eu espero novidades maiores..e que venha o festival cinema BO.
domingo, 5 de agosto de 2012
sobre fazer filmes....sempre....
finalizando o filme... dia oito de setembro, nunca pareceu tão perto.....
Foto com o diretor; Frank Joseph, Michelle de Paula, Norlan Silva, Bilinga Monserrath e Hemerson Colt
Foto com o diretor; Frank Joseph, Michelle de Paula, Norlan Silva, Bilinga Monserrath e Hemerson Colt
quinta-feira, 5 de julho de 2012
"Projeto do outro"
De volta ao blog comentando sobre os trabalhos a mais da faculdade. agora os comentários são sobre a colega: Estela Vieira com o tema: Discussão da representação da sexualidade através dos tempos.
“O projeto do outro”
“O projeto do outro”
Escolhi aqui o projeto de
nosso amigo no caso a colega Estela Vieira da Silva, com o tema: Discussão da representação da sexualidade através dos tempos. E claro, o tema é
sempre motivo de polemica. Nada mais justo e muito bem ousado e bem proposto
pela professora em questão levantar essa discussão que muitos pais não têm
coragem de falar aos seus filhos, e já que fica sempre a cargo do colégio fazer
isso (e que convenhamos não ocorre sempre), nada melhor que falar sobre isso de
uma forma descontraída, interessante e muito curiosa da parte dos alunos
durante o projeto feito em forma de palestra. Divididas em algumas etapas pelo
tempo de aula, as discussões levantadas levaram desde a visão feminina sobre
seu próprio universo quanto a do homem olhando a figura da imagem feminina.
Desejos, curiosidades, conhecimentos, perguntas, questionamentos, tudo isso
embalado em uma aula descontraída na figura da professora Estela que manda
muito bem na aula proposta. Os olhares para a arte representada nesse universo,
suas teorias, a forma erótica da mídia em cima do sexo. A arte visual em cima sem
claro, perder o foco do tema, sem cair na banalização. Trabalho interessante,
justo, e valorizado no local, e muito bem vindo não só pela ideia de Estela,
mas também exemplo para todos nossos outros colegas.
Recomendo.
Link direto para o tema:
fotos a seguir.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
CONCLUSÃO
Universidade de Brasília-UnB
Curso: Licenciatura em Artes Visuais-Pró-licenciatura.
Turma: Ceilândia.
Disciplina: Projeto Interdisciplinar de Ensino e
Aprendizagem 2
Estágio Supervisionado -3
Supervisão: Thérèse Hofmann Gatti
Tutor: Daniela Cureau
Juliana
Maciel
Aluno: Francisco Jose da Silva
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO
Titulo do Projeto – “O cangaço e
eu”
LAUDO DO PROJETO:
Toda a
intenção de fazer a história em quadrinhos sobre a vida do garoto que vive na
pele o problema do cangaço, foi quase que destituída da situação que criei
anteriormente. Mas a mudança veio pra um bem maior, que envolvesse todo o grupo
misturado, ou seja, criar a oficina que não só misturasse quadrinhos, mas um
pouco de teatro, com conversas sobre construção e desconstrução de personagens,
falar sobre todo o processo de desenhos de uma “comics”, titulo dado ao termo
gibi aqui no Brasil, e os infinitos termos que complementam toda a arte que se
faz misturada ao ato de contar uma história, continua sendo uma curiosidade que
achei que não iria encontrar para com todos. O que é bom, porque me sentir
desestimulado, mas que me provaram ao contrário. A arte realmente é algo que
fascina, seduz e sempre o fara independente de qual arte visual será criado.
Como seria muito difícil conseguir que todos desenhassem os quadrinhos, ou que
somente um ou dois o fizessem, melhor foi construir as oficinas como se fosse
um preparo pra um filme, ou uma história independente de como ela seria
contada: cinema, vídeo arte, quadrinhos, teatro. O objetivo anterior em
publicar o álbum e poder despois distribuir aos alunos e professores veio agua
a baixo quando a quantidade de Xerox parecia enorme (na verdade não era a
quantidade, mas o desprezo de muitos em achar que gibi, fosse algo tipo:
inútil).não seria legal deixar de xerocar as provas das matérias
importantes para poder fazer aquele
trabalho. Esse foi um dos motivos que vieram a desencadear a quase parada do
projeto. Mas que veio a dar iniciativa da oficina que auto intitulei; “ a pré-produção de como fazer a arte funcionar”. Os contos absurdos de como se ouve muito
“Nãos” e como não desistir de sonhos foram muitos bem vistos nos olhinhos
daqueles que ainda não conhecem o mundo, mas que se ver uma esperança de arte ate nos menos
desprovidos financeiramente. Materiais em falta não foram incentivo de
desistência, mas foram sim motivo de continuar acreditando e fazendo com que o
que acreditemos fosse pra frente. Verdadeiramente, uma aula de arte, com a arte
de vive a vida. Com arte, claro.
Na sala de aula.....
Continuando nossa luta com o trabalho individual que foi criado para as turmas de 5 ao 9 ano, tive que mudar a visão de como executar o projeto, ja que vi que a maioria dos alunos não gostavam de desenhar( alias, toda criança gosta de desenhar, isso deveria continuar pra vida inteira não?). as tentativas dos quadrinhos que seria o álbum intitulado: "O CANGAÇO E EU." ficou ate interessante pra alguns e mais frustantes pra outros que acharam o projeto algo impossível de ser feito já que eles não se viam desenhando ou criando uma história original. ( auto estima baixa? não existe ainda uma auto estima? ) a seguir fotos dos desenhos feitos por mim apresentados em sala de aula.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
O ofício nosso de cada dia: sala de aula!
Oi pessoal, faz algum tempo que não posto nenhuma novidade sobre os filmes sendo gravado, realmente a vida como ela é arranca nosso tempo e como não somos pagos ainda pra filmar.... temos sempre um milhão de coisas a mais pra completar. e uma delas é a faculdade. dito isso vou postar por enquanto aqui trabalhos acadêmicos de meu oficio e complementos de estágio que claro continua sendo no meio da... "arte" a seguir, trabalhos contínuos do ardo trabalho de ser: professor.
bem vindos...
bem vindos...
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Sobre vários projetos....
Nos últimos meses eu ouvi muito, e muito mesmo, a mesma pergunta quando eu marcava gravação. "na chuva?" sabemos que més de janeiro as chuvas são constantes e aqui no Distrito Federal, elas são constantes em lugares diferentes em cidades satélites não tão distantes umas das outras, o que claro ajuda muito dependendo do ator que se preocupa se vai encarar as torrentes chuvas que se aglomeram no nossos dias atuais. Enfim. mesmo sabendo dos improváveis tempo climático, encarei as gravações do seriado: EM XEQUE, e do filme A PELEJA DO DIABO COM O DONO DO CÉU, e ambos sob ameaças de chuva que não acorreram nas gravações ( interferiu em algum momento mas por poucas horas), o que claro estou achando ótimo, e mesmo ouvindo comentários de que estou " atropelando um trabalho com outro, so pra lembrar que é normal da minha parte, sabendo que é nos limites que a gente sabe o que aguenta ou não. enquanto de pra segurar. vamos indo nessa, ate saber onde a porca torce o rabo.
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